“Teerã vai queimar”: Israel reage a mísseis e Irã ameaça EUA, Reino Unido e França

Recorte de Tela, imagens Globo News

O Oriente Médio entrou em uma nova e perigosa fase de instabilidade. Após ataques aéreos israelenses atingirem instalações militares e nucleares em Teerã, o Irã respondeu com um ataque coordenado de mísseis e drones contra Tel Aviv, Jerusalém e áreas estratégicas no território israelense. Ao menos 78 iranianos morreram, incluindo dois chefes militares e cientistas nucleares, segundo dados divulgados pelo regime persa. Israel, por sua vez, confirmou a morte de três civis em seu território.

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A ofensiva iraniana incluiu mais de 150 projéteis lançados em ondas sucessivas, causando pânico e acionando sirenes de ataque aéreo em diversas regiões. As forças de defesa israelenses mobilizaram sistemas antimísseis em massa, mas parte do arsenal atingiu áreas urbanas. O governo israelense prometeu intensificar a resposta caso os ataques contra civis continuem, com o ministro da Defesa afirmando que ”

Teerã pagará o preço e pode arder em chamas”.

O tom do conflito ganhou contornos internacionais mais graves quando o Irã emitiu um aviso direto a Estados Unidos, Reino Unido e França: se qualquer tentativa de interferência for registrada, instalações militares e navais dessas potências na região também se tornarão alvos. O alerta ampliou a tensão e expôs o risco de uma guerra por procuração transformar-se em confronto direto entre potências globais.

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O avanço da crise gerou mobilizações emergenciais de diplomatas, líderes do G7 e organizações internacionais. Enquanto isso, a população civil nas duas nações vive sob a sombra de novas ofensivas. Há sinais de que o conflito pode ultrapassar os limites de retaliações pontuais e se configurar como uma guerra aberta, com impacto direto sobre o equilíbrio geopolítico regional e global.

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