Julho Verde: Roberto Cidade destaca leis que ampliam combate ao câncer no AM

Durante a campanha Julho Verde, que chama atenção para os cânceres de cabeça e pescoço, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), destacou leis de sua autoria que fortalecem o combate à doença no estado. As medidas priorizam o diagnóstico precoce, acesso rápido ao tratamento e conscientização da população.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil deve registrar cerca de 704 mil novos casos de câncer por ano entre 2023 e 2025. No Amazonas, Roberto Cidade é autor de normas que buscam reverter esse cenário com ações práticas. Uma delas é a Lei nº 5.788/2022, que criou o Serviço de Atendimento Móvel para diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. Outra iniciativa relevante é a Lei nº 6.053/2022, que institui o “Março Azul Marinho”, voltado à prevenção do câncer colorretal.

Entre os destaques está também a Lei nº 6.825/2024, que criou o Programa Estadual de Apoio à Oncologia Infantil, com prioridade para realização de exames e cirurgias em até cinco dias após indicação médica. A norma determina ainda a criação de unidade especializada vinculada à FCecon, além de campanhas educativas e capacitação de profissionais de saúde. Já a Lei nº 5.899/2022 garante exames para mieloma múltiplo na rede pública estadual.

Cidade também é coautor da Lei nº 6.314/2023, que institui a Campanha de Incentivo à Doação de Cabelo para pessoas em tratamento oncológico. “Com leis objetivas e ações contínuas, avançamos na luta contra o câncer. Informação, prevenção e tratamento são pilares fundamentais”, disse.

Dentro da própria Aleam, campanhas como Outubro Rosa e Novembro Azul promovem anualmente exames e ações de conscientização para servidores e dependentes. No Julho Verde, o alerta se volta ao câncer de boca, língua, garganta e laringe — segundo mais comum entre homens e quinto entre mulheres. “O câncer, quando diagnosticado cedo, tem mais chances de cura. Precisamos garantir que essa informação e os meios de tratamento cheguem a todos”, concluiu o deputado.

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