Cerimônia do 11 de Setembro em Nova York tem segurança reforçada após morte de Charlie Kirk

Recorte de tela transmissão CNN

A cerimônia que marca os 24 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001 acontece nesta quinta-feira (11), em Nova York, sob forte esquema de segurança. O reforço policial foi definido após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, baleado na véspera durante um evento em uma universidade de Utah.

Reprodução Instagram

O ato reúne autoridades americanas, incluindo o vice-presidente J.D. Vance, além de familiares das quase 3 mil vítimas do ataque às Torres Gêmeas. A solenidade ocorre no Memorial do 11 de Setembro, em Manhattan, e também terá atividades paralelas no Pentágono, em Washington, e em Shanksville, na Pensilvânia, locais que também foram atingidos na data histórica.

A morte de Kirk, figura influente do movimento conservador e aliado de Donald Trump, amplia o clima de tensão política nos Estados Unidos. O crime, ocorrido em meio a uma turnê universitária do ativista, reacendeu o debate sobre violência política no país, que já registra mais de 300 episódios do tipo desde a invasão ao Capitólio em 2021.

As homenagens desta quinta-feira, tradicionalmente voltadas à memória e à unidade nacional, ocorrem, portanto, em um ambiente marcado pela polarização. A presença de altas autoridades e o aparato de segurança reforçado refletem o desafio de equilibrar tributo e proteção em um dos dias mais simbólicos da história recente dos EUA.

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